Stories by Como Codar on Medium

<figcaption>Últimos comentários de um vídeo do YouTube, parecendo na capa.</figcaption></figure>Antes de continuar a leitura… Saiba que este Conteúdo é uma versão em forma de texto do vídeo que eu fiz no meu <a href="https://www.youtube.com/@comocodar">canal do YouTube</a>. Caso você queira ver o vídeo antes de ler o post, basta clicar no play abaixo.<iframe src="https://cdn.embedly.com/widgets/media.html?src=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fembed%2FnknQwgS3s60%3Ffeature%3Doembed&amp;display_name=YouTube&amp;url=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3DnknQwgS3s60&amp;image=https%3A%2F%2Fi.ytimg.com%2Fvi%2FnknQwgS3s60%2Fhqdefault.jpg&amp;key=a19fcc184b9711e1b4764040d3dc5c07&amp;type=text%2Fhtml&amp;schema=youtube" width="854" height="480" frameborder="0" scrolling="no"><a href="https://medium.com/media/4f7a3eb7dc2e9e104360e49000cb513f/href">https://medium.com/media/4f7a3eb7dc2e9e104360e49000cb513f/href</a></iframe>A primeira etapa é obter os últimos comentários do vídeo. Para isso, utilizo a <a href="https://developers.google.com/youtube/v3">YouTube Data API</a>, Node.js e a biblioteca <a href="https://github.com/googleapis/google-api-nodejs-client">googleapis</a>. Primeiro, construí um fluxo de autenticação OAuth2, que, de forma resumida, solicita ao usuário permissões para listar os comentários e editar a capa do vídeo. Depois disso, a biblioteca mantém o token de autenticação atualizado sem a necessidade de solicitar permissão novamente, o que é ideal, já que tudo rodará na nuvem.Com a autorização, consigo requisitar à API do YouTube uma lista de comentários contendo a foto de perfil, o identificador do canal (aquele que começa com @) e o comentário em si. A partir daí, começo a montar a capa.<figure><img alt="" src="https://cdn-images-1.medium.com/max/446/1*8kLJWW_tt6r-XNVlm1fJRQ.png" /><figcaption>Foto de perfil, identificador e o texto de um comentário do YouTube.</figcaption></figure>Aqui surge o primeiro desafio. Inicialmente, pensei em usar o <a href="https://imagemagick.org/index.php">ImageMagick</a> (um editor de fotos via linha de comando) junto com a biblioteca <a href="https://github.com/aheckmann/gm">gm</a> do Node.js. Porém, os comentários são muito dinâmicos: podem ser curtos ou longos, cabendo poucos ou muitos na mesma capa. Fazer todo esse cálculo de forma dinâmica e gerar a imagem com o ImageMagick seria muito trabalhoso.Foi aí que tive uma ideia ótima! Eu queria que os comentários ficassem o mais parecido possível com o layout do YouTube. Sabendo construir layouts dinâmicos com HTML e CSS, decidi usar o navegador para renderizar uma página HTML com os comentários e depois tirar uma captura de tela usando o <a href="https://github.com/puppeteer/puppeteer">Puppeteer</a>.Usei a ferramenta de inspeção do navegador para fazer o layout o mais parecido possível com o do YouTube, incluindo fontes, tamanhos e espaçamentos. No entanto, ainda havia um problema: os comentários estavam pequenos demais para serem legíveis em uma miniatura. Inspirado pelas miniaturas dos vídeos do Manual do Mundo, adaptei o layout e aumentei bastante o tamanho da fonte dos comentários. Apesar de, em alguns casos, ainda parecer pequeno, ficou bem melhor.Para finalizar o processo, atualizo a capa do vídeo usando a API do YouTube.Para que o processo de atualizar a capa do vídeo com os últimos comentários rode automaticamente na nuvem, utilizei a <a href="https://aws.amazon.com/pt/lambda/">AWS Lambda</a>. Para executar essa função a cada 8 minutos, usei o <a href="https://aws.amazon.com/pt/blogs/compute/introducing-amazon-eventbridge-scheduler/">Amazon EventBridge Scheduler</a>. Escolhi esse intervalo para não ultrapassar o limite de 10.000 unidades de <a href="https://developers.google.com/youtube/v3/determine_quota_cost">cotas diárias da API do YouTube</a>. Utilizei os métodos commentThreads.list (para listar os comentários) que custa 1 unidade de cota, o método channels.list (para obter o identificador do canal e a foto do perfil) custando 1 unidade, e o método thumbnails.set (para atualizar a thumbnail) custando 50 unidades. Assim, consigo atualizar a capa do vídeo a cada 8 minutos sem exceder a cota diária.Sabendo que erros podem ocorrer enquanto o script roda na nuvem, adicionei um trecho de código que envia uma mensagem de erro via <a href="https://core.telegram.org/bots/api">API do Telegram</a>, notificando-me no celular caso algo dê errado.Se você está curioso para explorar o código-fonte deste script e entender melhor o seu funcionamento, acesse o <a href="https://github.com/comocodar/youtube-thumbnail-generator">repositório no GitHub</a>.<img src="https://medium.com/_/stat?event=post.clientViewed&referrerSource=full_rss&postId=06d51ac33f7d" width="1" height="1" alt="">

Neste artigo, vou compartilhar a minha jornada explorando as tecnologias utilizadas, os desafios encontrados, o funcionamento do script, como deixá-lo rodando automaticamente na nuvem e um bônus sobre a utilização de um bot do Telegram para notificar sobre erros no script.
Já imaginou que incrível seria deixar a capa de um vídeo do YouTube sempre atualizada com os últimos comentários? Foi exatamente o que eu fiz! Vou te mostrar como criar um script que faz isso automaticamente, utilizando a YouTube Data API, Node.js, e outras tecnologias de computação em nuvem. Vem comigo nessa jornada!
Últimos comentários de um vídeo do YouTube, parecendo na capa.
Antes de continuar a leitura… Saiba que este Conteúdo é uma versão em forma de texto do vídeo que eu fiz no meu canal do YouTube. Caso você queira ver o vídeo antes de ler o post, basta clicar no play abaixo.
https://medium.com/media/4f7a3eb7dc2e9e104360e49000cb513f/href
A primeira etapa é obter os últimos comentários do vídeo. Para isso, utilizo a YouTube Data API, Node.js e a biblioteca googleapis. Primeiro, construí um fluxo de autenticação OAuth2, que, de forma resumida, solicita ao usuário permissões para listar os comentários e editar a capa do vídeo. Depois disso, a biblioteca mantém o token de autenticação atualizado sem a necessidade de solicitar permissão novamente, o que é ideal, já que tudo rodará na nuvem.
Com a autorização, consigo requisitar à API do YouTube uma lista de comentários contendo a foto de perfil, o identificador do canal (aquele que começa com @) e o comentário em si. A partir daí, começo a montar a capa.
Foto de perfil, identificador e o texto de um comentário do YouTube.
Aqui surge o primeiro desafio. Inicialmente, pensei em usar o ImageMagick (um editor de fotos via linha de comando) junto com a biblioteca gm do Node.js. Porém, os comentários são muito dinâmicos: podem ser curtos ou longos, cabendo poucos ou muitos na mesma capa. Fazer todo esse cálculo de forma dinâmica e gerar a imagem com o ImageMagick seria muito trabalhoso.
Foi aí que tive uma ideia ótima! Eu queria que os comentários ficassem o mais parecido possível com o layout do YouTube. Sabendo construir layouts dinâmicos com HTML e CSS, decidi usar o navegador para renderizar uma página HTML com os comentários e depois tirar uma captura de tela usando o Puppeteer.
Usei a ferramenta de inspeção do navegador para fazer o layout o mais parecido possível com o do YouTube, incluindo fontes, tamanhos e espaçamentos. No entanto, ainda havia um problema: os comentários estavam pequenos demais para serem legíveis em uma miniatura. Inspirado pelas miniaturas dos vídeos do Manual do Mundo, adaptei o layout e aumentei bastante o tamanho da fonte dos comentários. Apesar de, em alguns casos, ainda parecer pequeno, ficou bem melhor.
Para finalizar o processo, atualizo a capa do vídeo usando a API do YouTube.
Para que o processo de atualizar a capa do vídeo com os últimos comentários rode automaticamente na nuvem, utilizei a AWS Lambda. Para executar essa função a cada 8 minutos, usei o Amazon EventBridge Scheduler. Escolhi esse intervalo para não ultrapassar o limite de 10.000 unidades de cotas diárias da API do YouTube. Utilizei os métodos commentThreads.list (para listar os comentários) que custa 1 unidade de cota, o método channels.list (para obter o identificador do canal e a foto do perfil) custando 1 unidade, e o método thumbnails.set (para atualizar a thumbnail) custando 50 unidades. Assim, consigo atualizar a capa do vídeo a cada 8 minutos sem exceder a cota diária.
Sabendo que erros podem ocorrer enquanto o script roda na nuvem, adicionei um trecho de código que envia uma mensagem de erro via API do Telegram, notificando-me no celular caso algo dê errado.
Se você está curioso para explorar o código-fonte deste script e entender melhor o seu funcionamento, acesse o repositório no GitHub.

Neste artigo, vou compartilhar a minha jornada explorando as tecnologias utilizadas, os desafios encontrados, o funcionamento do script, como deixá-lo rodando automaticamente na nuvem e um bônus sobre a utilização de um bot do Telegram para notificar sobre erros no script.

Como Atualizei Automaticamente a Capa de um Vídeo do YouTube com os Últimos Comentários

Este Conteúdo é uma versão em forma de texto do vídeo que eu fiz no meu <a href="https://www.youtube.com/channel/UCE5SutNgGUu3LYQNZMYnI1Q">canal do YouTube</a>. Caso você queira ver o vídeo antes de ler o post, basta clicar no play abaixo.<iframe src="https://cdn.embedly.com/widgets/media.html?src=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fembed%2FKNSbpCFSNJc&amp;display_name=YouTube&amp;url=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3DKNSbpCFSNJc&amp;key=a19fcc184b9711e1b4764040d3dc5c07&amp;type=text%2Fhtml&amp;schema=youtube" width="854" height="480" frameborder="0" scrolling="no"><a href="https://medium.com/media/ffe1e0223fb2863aea52c067ca8a5377/href">https://medium.com/media/ffe1e0223fb2863aea52c067ca8a5377/href</a></iframe>Os processadores tem mecanismos embutidos de proteção contra superaquecimento, quando as temperaturas sobem muito, a frequência e a potência do processador diminuem para evitar algum dano ao processador, em alguns casos mais extremos o processador até desliga.Existe uma especificação do processador chamada TJUNCTION. De acordo com a própria Intel: “A Tjunction max é a temperatura máxima da junção térmica que um processador permitirá antes do uso dos mecanismos de controle térmico internos para reduzir a potência e limitar a temperatura.”.No entanto existe uma outra especificação chamada Tcase e de acordo com a Intel, “A Tcase max é medida caracterizando um processador com soquete com um dissipador de calor integrado (IHS) para operação dentro de um sistema montado.”Resumindo, Tcase é a temperatura máxima do dispersor de calor o (IHS) e Tjunction é a temperatura máxima da matriz do processador.<figure><img alt="Representação visual da Tcase e Tjunction de um processador" src="https://cdn-images-1.medium.com/max/1000/1*SK6yPLJ4KgViVv2ZR6ChEg.png" /><figcaption>Representação visual da Tcase e Tjunction de um processador</figcaption></figure>O processador do meu notebook é um Intel Core i5–8250u, caso eu consulte as especificações dele no site da Intel, poderei ver a Tjunction clicando em especificações e encapsulamento, aqui podemos ver que a temperatura máxima é de 100°C.<figure><img alt="Captura de tela das especificações do processador Intel Core i5–8250U no site da Intel" src="https://cdn-images-1.medium.com/max/1017/1*-1LTZJiY7eCiwtQAcIVGfQ.png" /><figcaption>Captura de tela das especificações do processador Intel Core i5–8250U no site da Intel</figcaption></figure>Eu tenho também um computador desktop com um i3–3220, e consultando as suas especificações podemos ver que a Tcase máxima não pode ultrapassar 65.3°C.<figure><img alt="Captura de tela das especificações do processador Intel Core i3–3220 no site da Intel" src="https://cdn-images-1.medium.com/max/1024/1*gVs0Qld-0UzgS5y2NDsbCA.png" /><figcaption>Captura de tela das especificações do processador Intel Core i3–3220 no site da Intel</figcaption></figure>Ou seja, o ideal serial não deixar que seu processador ultrapasse os 60°C para garantir que ele tenha uma maior vida útil e que os outros componentes ao redor dele também não sofram com o excesso de temperatura, como vocês sabem, principalmente em notebook, temos pouco espaço para os componentes e para a circulação de ar.A base que estive utilizando para os meus testes é uma <a href="https://amzn.to/3kNAhuV">Multilaser — AC166</a>Ela possui:<ul><li>Superfície de metal;</li><li>Um Cooler com até 1100 RPM de potência e LED decorativo azul;</li><li>2 portas USB, uma para alimentar o Cooler e a outra para você conectar outro dispositivo;</li><li>4 ângulos ajustáveis, além da posição deitada.</li></ul>Você pode ver mais detalhes sobre a base clicando <a href="https://amzn.to/3kNAhuV">nesse link</a>.Confira abaixo os testes realizados com e sem a base jogando GTA V com configuração gráfica em preset alto.Utilizando o notebook sem a base<ul><li>Temperatura CPU: 92~96</li><li>Temperatura GPU: 80</li><li>Frequência do processador: 2900~3100</li><li>Frequência GPU: 850</li><li>FPS em jogos: 28~32 → 30+</li></ul>Utilizando a base para notebook com o Cooler desligadoTemperatura CPU: 89~94 (-2.5)<ul><li>Temperatura GPU: 78 (-2)</li><li>Frequência do processador: 2500~2800</li><li>Frequência GPU: 1006 (+156)</li><li>FPS em jogos: 28~34 → 32+ (+2)</li></ul>Utilizando a base para notebook com o Cooler ligado<ul><li>Temperatura CPU: 85~90 (-6.5)</li><li>Temperatura GPU: 73~74 (-6.5)</li><li>Frequência do processador: 2400~2800</li><li>Frequência GPU: 1006 (+156)</li><li>FPS em jogos: 29~36 → 33+ 34+ (+3.5)</li></ul>Além de proteger o processador do superaquecimento, você também estará protegendo outros componentes que ficam próximos dele aumentando a vida útil do computador.Você também irá proporcionar uma posição mais confortável para a sua coluna permitindo que ela fique reta e a tela do notebook fique na altura dos seus olhos.<figure><img alt="Ilustração mostrando o auxílio que uma base de notebook proporciona para manter a postura correta" src="https://cdn-images-1.medium.com/max/937/1*8PcSb1gooQ8Q013SSMP8bg.jpeg" /><figcaption>Ilustração mostrando o auxílio que uma base de notebook proporciona para manter a postura correta</figcaption></figure>Você viu quantas vantagens uma base de notebook proporciona né? E aí? Ainda acha que vale a pena adquirir uma? Deixa sua resposta aqui nos comentários para eu saber qual a sua opinião.<figure></figure><img src="https://medium.com/_/stat?event=post.clientViewed&referrerSource=full_rss&postId=f661d4513e47" width="1" height="1" alt="">

Descubra como uma base de notebook pode te fazer ganhar mais desempenho durante a execução de programas que você utiliza diariamente e até mesmo em jogos. Além de aumentar a vida útil do seu notebook e também melhorar a sua saúde.
Este Conteúdo é uma versão em forma de texto do vídeo que eu fiz no meu canal do YouTube. Caso você queira ver o vídeo antes de ler o post, basta clicar no play abaixo.
https://medium.com/media/ffe1e0223fb2863aea52c067ca8a5377/href
Os processadores tem mecanismos embutidos de proteção contra superaquecimento, quando as temperaturas sobem muito, a frequência e a potência do processador diminuem para evitar algum dano ao processador, em alguns casos mais extremos o processador até desliga.
Existe uma especificação do processador chamada TJUNCTION. De acordo com a própria Intel: “A Tjunction max é a temperatura máxima da junção térmica que um processador permitirá antes do uso dos mecanismos de controle térmico internos para reduzir a potência e limitar a temperatura.”.
No entanto existe uma outra especificação chamada Tcase e de acordo com a Intel, “A Tcase max é medida caracterizando um processador com soquete com um dissipador de calor integrado (IHS) para operação dentro de um sistema montado.”
Resumindo, Tcase é a temperatura máxima do dispersor de calor o (IHS) e Tjunction é a temperatura máxima da matriz do processador.
Representação visual da Tcase e Tjunction de um processador
O processador do meu notebook é um Intel Core i5–8250u, caso eu consulte as especificações dele no site da Intel, poderei ver a Tjunction clicando em especificações e encapsulamento, aqui podemos ver que a temperatura máxima é de 100°C.
Captura de tela das especificações do processador Intel Core i5–8250U no site da Intel
Eu tenho também um computador desktop com um i3–3220, e consultando as suas especificações podemos ver que a Tcase máxima não pode ultrapassar 65.3°C.
Captura de tela das especificações do processador Intel Core i3–3220 no site da Intel
Ou seja, o ideal serial não deixar que seu processador ultrapasse os 60°C para garantir que ele tenha uma maior vida útil e que os outros componentes ao redor dele também não sofram com o excesso de temperatura, como vocês sabem, principalmente em notebook, temos pouco espaço para os componentes e para a circulação de ar.
A base que estive utilizando para os meus testes é uma Multilaser — AC166
Ela possui:

Superfície de metal;
Um Cooler com até 1100 RPM de potência e LED decorativo azul;
2 portas USB, uma para alimentar o Cooler e a outra para você conectar outro dispositivo;
4 ângulos ajustáveis, além da posição deitada.

Você pode ver mais detalhes sobre a base clicando nesse link.
Confira abaixo os testes realizados com e sem a base jogando GTA V com configuração gráfica em preset alto.
Utilizando o notebook sem a base

Temperatura CPU: 92~96
Temperatura GPU: 80
Frequência do processador: 2900~3100
Frequência GPU: 850
FPS em jogos: 28~32 → 30+

Utilizando a base para notebook com o Cooler desligado
Temperatura CPU: 89~94 (-2.5)

Temperatura GPU: 78 (-2)
Frequência do processador: 2500~2800
Frequência GPU: 1006 (+156)
FPS em jogos: 28~34 → 32+ (+2)

Utilizando a base para notebook com o Cooler ligado

Temperatura CPU: 85~90 (-6.5)
Temperatura GPU: 73~74 (-6.5)
Frequência do processador: 2400~2800
Frequência GPU: 1006 (+156)
FPS em jogos: 29~36 → 33+ 34+ (+3.5)

Além de proteger o processador do superaquecimento, você também estará protegendo outros componentes que ficam próximos dele aumentando a vida útil do computador.
Você também irá proporcionar uma posição mais confortável para a sua coluna permitindo que ela fique reta e a tela do notebook fique na altura dos seus olhos.
Ilustração mostrando o auxílio que uma base de notebook proporciona para manter a postura correta
Você viu quantas vantagens uma base de notebook proporciona né? E aí? Ainda acha que vale a pena adquirir uma? Deixa sua resposta aqui nos comentários para eu saber qual a sua opinião.

Descubra como uma base de notebook pode te fazer ganhar mais desempenho durante a execução de programas que você utiliza diariamente e até mesmo em jogos. Além de aumentar a vida útil do seu notebook e também melhorar a sua saúde.

Como uma base para notebook pode te fazer ganhar mais desempenho

Este Conteúdo é uma versão em forma de texto do vídeo que eu fiz no meu <a href="https://www.youtube.com/channel/UCE5SutNgGUu3LYQNZMYnI1Q">canal do YouTube</a>. Caso você queira ver o vídeo antes de ler o post, basta clicar no play abaixo.<iframe src="https://cdn.embedly.com/widgets/media.html?src=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fembed%2FZyvZ70sbQZs%3Ffeature%3Doembed&amp;display_name=YouTube&amp;url=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3DZyvZ70sbQZs&amp;image=https%3A%2F%2Fi.ytimg.com%2Fvi%2FZyvZ70sbQZs%2Fhqdefault.jpg&amp;key=a19fcc184b9711e1b4764040d3dc5c07&amp;type=text%2Fhtml&amp;schema=youtube" width="854" height="480" frameborder="0" scrolling="no"><a href="https://medium.com/media/7b441e6b25a4c1506c6ade3092e19dd1/href">https://medium.com/media/7b441e6b25a4c1506c6ade3092e19dd1/href</a></iframe>É só olhar ao seu redor que você notará o quanto a tecnologia evoluiu durante os últimos anos. Tem uma boa chance de você estar lendo este post com um supercomputador portátil em mãos. Isso era algo inimaginável a alguns anos atrás.De acordo com a Lei de Moore, a quantidade de transistores em um circuito integrado iria crescer exponencialmente, e de fato esse número dobra a cada dois anos mantendo o mesmo preço. Ou seja, a cada 20 anos, é possível comprar 1000 vezes mais poder de processamento pelo mesmo preço. Imagina só como estarão rodando os jogos em 2040 com o poder de processamento mil vezes maior do que o de hoje, vai ser um absurdo. Mas o ponto chave é que nenhuma outra área evolui tão rápido quanto a tecnologia, um exemplo comum dado para entender isso, é o da indústria automobilística, se ela evoluísse tão rápido quando a indústria tecnológica, hoje em dia teríamos carros que atingem a velocidade da luz e custando alguns centavos.<figure><img alt="Moore’s Law" src="https://cdn-images-1.medium.com/max/1024/1*2sdUt-xNqRZ4DWVJORTnZA.png" /><figcaption>Número de transistores em um circuito integrado ao decorrer do tempo.</figcaption></figure>Com o aumento da capacidade de processamento, também podemos obter modelos de Machine Learning cada vez mais precisos, que processam uma quantidade muito grande de dados, sejam eles textos, fotos, vídeos, áudios, valores obtidos através de sensores dos mais diversos tipos, entre muitos outros, para aprender padrões e realizar previsões, o que permite que algoritmos de inteligência artificial possam identificar doenças, reconhecer pessoas com muita precisão, transportar o rosto de uma pessoa para outra em um videoclipe utilizando a técnica de Deep Fake, criar pinturas artísticas ou até mesmo mesclar estilos diferentes de pintura em uma só, compor trilhas sonoras, dirigir carros, identificar pessoas através de paredes e muito mais.<figure><img alt="Deep Fake Example" src="https://cdn-images-1.medium.com/max/663/1*1tAsa5R_YBkSx4KubXMxzA.png" /><figcaption>Imagem retirada do artigo: <a href="https://arxiv.org/pdf/1705.01088.pdf">Visual Attribute Transfer through Deep Image Analogy</a></figcaption></figure>Conforme os anos passam, aplicações ainda mais incríveis e inimagináveis poderão ser feitas e com custo cada vez menor. Certamente aos poucos a IA irá substituir muitas profissões, principalmente as que envolvem trabalhos repetitivos e rotineiros como os caminhoneiros, seguranças, radialistas, suporte ao cliente entre outras, mas não precisamos pensar nisso como algo ruim, ao mesmo tempo que algumas profissões morrem, outras nascem. Os seres humanos poderão dedicar mais tempo a trabalhos humanos, que envolvem criatividade e compaixão, além disso a IA irá fazer trabalhos de alto risco para seres humanos.Penso que no futuro as pessoas terão mais tempo para permanecerem umas com as outras. A IA irá aprimorar ao máximo o trabalho de analistas, cientistas, artistas, economistas, tornando-os mais eficientes e os ajudando a serem mais criativos. A IA será uma ótima ferramenta analítica que permitirá com que mais trabalhos criativos e compassivos ocorram de forma mais otimizada, como trabalhos voluntários, cuidadores de idosos, professores, guias de turismo, assistentes sociais, diretores de marketing e muitos outros que poderão ter um maior foco na nossa capacidade humana.Muitos dizem que em 2045 o poder computacional vai evoluir tanto a ponto de podermos copiar todas as informações do cérebro de uma pessoa e transportá-las para uma máquina, dessa forma nos tornaríamos imortais, pois o corpo humano envelheceria mas poderíamos substituí-lo por um robótico.<figure><img alt="Ghost in the Shell" src="https://cdn-images-1.medium.com/max/768/1*GjPW9oIc_VV323Jf7uKRnA.jpeg" /><figcaption>Ghost in the Shell</figcaption></figure>A própria inteligência artificiar criaria outra melhor e esse processo aumentaria ainda mais a velocidade da evolução da tecnologia, em um nível que as máquinas se tornariam muito superiores aos seres humanos, isso é o que chamamos de singularidade tecnológica, e aí vem o temido apocalipse das máquinas, quando elas entenderiam que somos tão inferiores que não precisarão mais de nós.No entanto, a tecnologia sempre foi uma ferramenta que utilizamos para aumentar nossas capacidades, assim como uma chave de fenda, porém com muito mais possibilidades, dessa forma poderemos utilizá-la a nosso favor para aumentar ainda mais as capacidades humanas limitadas com isso nos tornamos mais inteligentes e nosso conhecimento aumentará em uma quantidade inimaginável, aprimorando quem sabe a nossa memória, conectando nossas mentes em uma rede, permitindo que façamos novas descobertas de forma muito mais rápida.E aí, como você imagina que será 2045? Acha que tudo isso vai realmente acontecer? Acha que seremos mortos pelos robôs ou viveremos juntos com eles como uma civilização comum? Em 2045 com certeza as máquinas farão parte de nós e conviverão conosco ainda mais do que nos dias de hoje, mas o que virá pela frente ainda está longe do que podemos imaginar. Diga aqui nos comentários o que você pensa sobre isso.<figure></figure><img src="https://medium.com/_/stat?event=post.clientViewed&referrerSource=full_rss&postId=3c8dfa45e39c" width="1" height="1" alt="">

Você já parou para pensar como será o mundo em 2045? Será que iremos ser dominados pelas máquinas? Será que as pessoas serão imortais? Se você quer saber mais sobre esse assunto, então vem comigo.
Este Conteúdo é uma versão em forma de texto do vídeo que eu fiz no meu canal do YouTube. Caso você queira ver o vídeo antes de ler o post, basta clicar no play abaixo.
https://medium.com/media/7b441e6b25a4c1506c6ade3092e19dd1/href
É só olhar ao seu redor que você notará o quanto a tecnologia evoluiu durante os últimos anos. Tem uma boa chance de você estar lendo este post com um supercomputador portátil em mãos. Isso era algo inimaginável a alguns anos atrás.
De acordo com a Lei de Moore, a quantidade de transistores em um circuito integrado iria crescer exponencialmente, e de fato esse número dobra a cada dois anos mantendo o mesmo preço. Ou seja, a cada 20 anos, é possível comprar 1000 vezes mais poder de processamento pelo mesmo preço. Imagina só como estarão rodando os jogos em 2040 com o poder de processamento mil vezes maior do que o de hoje, vai ser um absurdo. Mas o ponto chave é que nenhuma outra área evolui tão rápido quanto a tecnologia, um exemplo comum dado para entender isso, é o da indústria automobilística, se ela evoluísse tão rápido quando a indústria tecnológica, hoje em dia teríamos carros que atingem a velocidade da luz e custando alguns centavos.
Número de transistores em um circuito integrado ao decorrer do tempo.
Com o aumento da capacidade de processamento, também podemos obter modelos de Machine Learning cada vez mais precisos, que processam uma quantidade muito grande de dados, sejam eles textos, fotos, vídeos, áudios, valores obtidos através de sensores dos mais diversos tipos, entre muitos outros, para aprender padrões e realizar previsões, o que permite que algoritmos de inteligência artificial possam identificar doenças, reconhecer pessoas com muita precisão, transportar o rosto de uma pessoa para outra em um videoclipe utilizando a técnica de Deep Fake, criar pinturas artísticas ou até mesmo mesclar estilos diferentes de pintura em uma só, compor trilhas sonoras, dirigir carros, identificar pessoas através de paredes e muito mais.
Imagem retirada do artigo: Visual Attribute Transfer through Deep Image Analogy
Conforme os anos passam, aplicações ainda mais incríveis e inimagináveis poderão ser feitas e com custo cada vez menor. Certamente aos poucos a IA irá substituir muitas profissões, principalmente as que envolvem trabalhos repetitivos e rotineiros como os caminhoneiros, seguranças, radialistas, suporte ao cliente entre outras, mas não precisamos pensar nisso como algo ruim, ao mesmo tempo que algumas profissões morrem, outras nascem. Os seres humanos poderão dedicar mais tempo a trabalhos humanos, que envolvem criatividade e compaixão, além disso a IA irá fazer trabalhos de alto risco para seres humanos.
Penso que no futuro as pessoas terão mais tempo para permanecerem umas com as outras. A IA irá aprimorar ao máximo o trabalho de analistas, cientistas, artistas, economistas, tornando-os mais eficientes e os ajudando a serem mais criativos. A IA será uma ótima ferramenta analítica que permitirá com que mais trabalhos criativos e compassivos ocorram de forma mais otimizada, como trabalhos voluntários, cuidadores de idosos, professores, guias de turismo, assistentes sociais, diretores de marketing e muitos outros que poderão ter um maior foco na nossa capacidade humana.
Muitos dizem que em 2045 o poder computacional vai evoluir tanto a ponto de podermos copiar todas as informações do cérebro de uma pessoa e transportá-las para uma máquina, dessa forma nos tornaríamos imortais, pois o corpo humano envelheceria mas poderíamos substituí-lo por um robótico.
Ghost in the Shell
A própria inteligência artificiar criaria outra melhor e esse processo aumentaria ainda mais a velocidade da evolução da tecnologia, em um nível que as máquinas se tornariam muito superiores aos seres humanos, isso é o que chamamos de singularidade tecnológica, e aí vem o temido apocalipse das máquinas, quando elas entenderiam que somos tão inferiores que não precisarão mais de nós.
No entanto, a tecnologia sempre foi uma ferramenta que utilizamos para aumentar nossas capacidades, assim como uma chave de fenda, porém com muito mais possibilidades, dessa forma poderemos utilizá-la a nosso favor para aumentar ainda mais as capacidades humanas limitadas com isso nos tornamos mais inteligentes e nosso conhecimento aumentará em uma quantidade inimaginável, aprimorando quem sabe a nossa memória, conectando nossas mentes em uma rede, permitindo que façamos novas descobertas de forma muito mais rápida.
E aí, como você imagina que será 2045? Acha que tudo isso vai realmente acontecer? Acha que seremos mortos pelos robôs ou viveremos juntos com eles como uma civilização comum? Em 2045 com certeza as máquinas farão parte de nós e conviverão conosco ainda mais do que nos dias de hoje, mas o que virá pela frente ainda está longe do que podemos imaginar. Diga aqui nos comentários o que você pensa sobre isso.

Você já parou para pensar como será o mundo em 2045? Será que iremos ser dominados pelas máquinas? Será que as pessoas serão imortais? Se você quer saber mais sobre esse assunto, então vem comigo.

Como vai ser o mundo em 2045?

Este Conteúdo é uma versão em forma de texto do vídeo que eu fiz no meu <a href="https://www.youtube.com/channel/UCE5SutNgGUu3LYQNZMYnI1Q">canal do YouTube</a>. Caso você queira ver o vídeo antes de ler o post, basta clicar no play abaixo.<iframe src="https://cdn.embedly.com/widgets/media.html?src=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fembed%2FInA04j9jj08%3Ffeature%3Doembed&amp;display_name=YouTube&amp;url=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3DInA04j9jj08&amp;image=https%3A%2F%2Fi.ytimg.com%2Fvi%2FInA04j9jj08%2Fhqdefault.jpg&amp;key=a19fcc184b9711e1b4764040d3dc5c07&amp;type=text%2Fhtml&amp;schema=youtube" width="854" height="480" frameborder="0" scrolling="no"><a href="https://medium.com/media/5012403cd480af827c11cfd7359e3312/href">https://medium.com/media/5012403cd480af827c11cfd7359e3312/href</a></iframe>Na série podemos ver que o Elliot Alderson utiliza um programa para quebrar senhas e hackear suas vítimas. Para conseguir descobrir uma senha com mais facilidade ele adiciona uma lista de keywords ao programa, essa lista contém uma série de palavras ou números utilizados frequentemente em senhas fracas ou com informações específicas da vítima como a sua data de nascimento.Elliot usa um programa chamado elpscrk que provavelmente significa Elliot Password Crack. Este não é um utilitário do Linux e deve ser um programa personalizado criado pelo próprio Elliot, porém existem programas muito semelhantes na vida real como você verá mais adiante nesse post.<figure><img alt="Elliot Alderson Password Crack" src="https://cdn-images-1.medium.com/max/1024/1*2rowpPw8icxpvmuH30ZOiA.png" /><figcaption>Programa utilizado por Elliot para quebrar senhas.</figcaption></figure>No primeiro episódio da série podemos ver Elliot hackeando vários personagens, Elliot também comenta o quanto é bom em ler pessoas, inclusive até melhor que a própria psicóloga, isso é essencial para um hacker pois prestar atenção nos detalhes pode abrir várias brechas para explorar uma falha de segurança, e não estou falando só de uma senha que contenha o nome do seu animal de estimação ou seu time de futebol favorito mas também para achar falhas de segurança nas pessoas, é o que chamamos de Engenharia Social e esse assunto merece um post e um vídeo dedicado só para ele.Mas você deve estar se perguntando…. ok, mas como um hacker faz para hackear alguém por onde ele começa?Existem alguns cenários para se considerar, por exemplo, o hacker deseja hackear o computador de uma pessoa ou as contas dela, como perfis de redes sociais? Deseja hackear um site? Um serviço de FTP ou e-mail?Para hackear o computador de alguém por exemplo, o hacker precisaria primeiramente abrir uma conexão com a máquina do alvo. Ele poderia até saber o IP da pessoa mas mesmo assim não conseguiria se conectar tão facilmente, é preciso que uma porta de rede vulnerável esteja aberta e rodando algum serviço que possa ser explorado, mas provavelmente essas portas estariam sendo filtrados pelo Firewall da máquina do alvo. Uma maneira mais simples seria, fazer com que a vítima seja infectada por um Backdoor, poderíamos criá-lo com o Metasploit e utilizando o Meterpreter como payload, e então convencer a vítima a instalá-lo, poderia ser feito conectando um pendrive Rubber Ducky por exemplo. Ao ser iniciado esse Backdoor se conectaria com a máquina do hacker que então passaria a enviar comandos para máquina da vítima.<figure><img alt="Exploit scheme of the victim’s PC security flaw" src="https://cdn-images-1.medium.com/max/1024/1*PVhFMlg1nmlRcruYZIFM1Q.png" /><figcaption>Esquema de como um hacker poderia ganhar acesso ao computador da vítima instalando um Backdoor através de um pendrive Rubber Ducky aparentemente inofensivo.</figcaption></figure>Outra forma seria atacar um site, para isso teríamos que descobrir quais serviços estão ativos e vulneráveis no servidor utilizando um Port Scan como o Nmap, se for encontrado por exemplo um serviço SSH rodando na porta 22 e por meio do scan constatarmos que ele está desprotegido, então poderíamos realizar um ataque de força bruta para descobrir a senha, mas vale lembrar de algumas detalhes importantes, muitos servidores estão protegidos contra Brute Force e caso seja detectado um tráfego alto vindo de uma rede, este pode ser bloqueado, ou as portas podem estar sendo filtradas por um firewall.<figure><img alt="Exploit scheme for a vulnerable SSH service" src="https://cdn-images-1.medium.com/max/1024/1*rlXmC4KvVu4wo5YS3BwxFg.png" /><figcaption>Esquema de exploração de um serviço vulnerável que foi detectado utilizando um port scan. A hospedagem do serviço poderá ter uma proteção contra ataques de força bruta, bloqueando o tráfego do hacker.</figcaption></figure>Bora ver na prática como usar o Nmap e o Metasploit para encontrar um serviço SSH vulnerável e atacá-lo?Neste exemplo eu estou rodando o Metasploitable 2 em uma máquina virtual, ele fornece um ambiente de teste de invasão com várias aplicações vulneráveis. Atenção, realizar ataques em redes que não pertencem a você é contra a lei, Pentesters profissionais realizam testes de acordo com os requisitos aprovados pelo cliente no ROE — Rules of Engagement ou Regras de Contrato, programas de Bug Bounty como o do Facebook também possuem diretrizes a serem seguidas). Primeiro vamos scanear quais os serviços que estão rodando no alvo e também quais suas versões, isso pode ser útil para explorar uma falha em uma determinada versão por exemplo. Para isso vamos rodar o Nmap com a flag -sV no ip da nossa máquina virtual de testes.<blockquote>nmap -sV 192.168.56.101</blockquote>Podemos identificar vários serviços rodando, dentre eles temos o SSH rodando na porta padrão 22 que está aberta, o SSH é um protocolo de rede que nos permite fazer o login em um servidor criando um túnel seguro de comunicação. Um hacker com o acesso ao SSH de um servidor poderia controlá-lo remotamente.<figure><img alt="Finding Vulnerable Services Using Metasploitable 2" src="https://cdn-images-1.medium.com/max/1024/1*BpZhHc00jp73zGi3VVwy4g.png" /><figcaption>Serviços vulneráveis rodando na máquina virtual do Metasploitable 2 encontrados pelo scan realizado utilizando o Nmap.</figcaption></figure>Para atacar o SSH vamos utilizar os módulos do Metasploit Framework. O Metasploit possui vários módulos que são códigos empacotados destinados a uma ação específica como explorar uma falha no sistema ou executar um scan em uma rede. Primeiramente vamos iniciar o Metasploit e em seguida procurar por módulos de SSH. Caso queira obter informações mais detalhadas sobre a versão do SSH podemos utilizar o módulo auxiliar “auxiliary/scanner/ssh/ssh_version”. Para isso basta digitar use e o nome do módulo, agora digitamos show options para verificarmos quais parâmetros devem ser informados e então utilizamos set e o nome do parâmetro. O parâmetro RHOSTS serve para definir o alvo.<figure><img alt="Getting detailed information about the ssh service using the “auxiliary / scanner / ssh / ssh_version” module from Metasploitable 2" src="https://cdn-images-1.medium.com/max/1024/1*UQued3r6GhOvppXSM3tHKA.png" /><figcaption>Utilizando o módulo auxiliar “auxiliary/scanner/ssh/ssh_version” do Metasploit para descobrir informações detalhadas sobre o serviço SSH vulnerável.</figcaption></figure>Para atacar o serviço SSH vamos utilizar o módulo auxiliar “auxiliary/scanner/ssh/ssh_login”. O parâmetro RHOSTS seta nosso alvo, STOP_ON_SUCCESS define que o nosso programa vai parar de realizar ataques depois que já tiver descoberto a senha, VERBOSE definido como true faz com que a saída do programa seja exibida na tela, USERPASS_FILE serve para definirmos o caminho de um arquivo que contém usuários comuns e senhas comuns. Nesse exemplo eu peguei um arquivo do próprio Metasploit. O parâmetro THREADS serve para definir quantos processos em paralelo serão executados, isso aumenta o desempenho do nosso algoritmo. Por fim vemos que o usuário e senha foram encontrados.<figure><img alt="Brute forceing the ssh service using the Metasploitable 2 “auxiliary/scanner/ssh/ssh_login” module" src="https://cdn-images-1.medium.com/max/1024/1*u4wKAxAw1ifHdY4EINmTTA.png" /><figcaption>Brute Force no SSH realizado pelo módulo auxiliar “auxiliary/scanner/ssh/ssh_login”</figcaption></figure>Você também poderia tentar descobrir a senha de um usuário em uma rede social utilizando Brute Force, mas após algumas tentativas consecutivas, você provavelmente seria bloqueado. Um pesquisador indiano chamado Anand Prakash descobriu uma falha no Facebook, esta falha permitia o acesso a qualquer conta do Facebook, bastando apenas ao hacker saber o e-mail ou o número de telefone da vítima associados ao Facebook dela, com essas informações era possível solicitar a redefinição de senha e um código de 6 dígitos decimais viria por e-mail ou por SMS, ou seja, 1 milhão de combinações possíveis, é claro que se você tentasse digitar várias combinações o Facebook limitaria as tentativas, porém isso não ocorria no domínio “beta.facebook.com”, o que permitiu que o hacker fizesse um Brute Force até conseguir redefinir a senha do usuário. (Ele fez isso utilizando sua própria conta do Facebook, é contra as regras do programa de Bug Bounty do Facebook explorar uma falha na conta de outros usuários que não autorizaram esse processo, além é claro, de ser antiético).As senhas de um rede social por exemplo são criptografadas por um algoritmo matemático chamado hash, uma vez que um hash é gerado, não será mais possível obter o valor da senha novamente, a menos que você tente gerar vários hashs para uma quantidade muito grande de senhas até que um seja igual ao hash que você tem. Então vamos entender como é possível quebrar um hash.O Hashcat é um programa usado para quebrar hashs utilizando o processamento paralelo da GPU. Para demonstrar o funcionamento do Hashcat, eu vou gerar um MD5 da palavra “LinuxPato” e depois vamos tentar quebrar esse hash.<figure><img alt="Generating MD5 hash from the command line" src="https://cdn-images-1.medium.com/max/1024/1*vkJcQfEZgUN0J82ntP79lA.png" /><figcaption>Gerando hash MD5 da palavra “LinuxPato”.</figcaption></figure>Nós vamos criar dois dicionários de palavras-chaves, depois vamos utilizar uma opção do Hashcat para combinar as palavras de modo semelhante ao que o programa do Elliot faz.<figure><img alt="Creating word dictionary for Hashcat" src="https://cdn-images-1.medium.com/max/1024/1*r6xocKnYlMH6EXDcW8xvmw.png" /><figcaption>Criando dicionários de palavras chave que serão combinadas pelo Hashcat durante a quebra do hash.</figcaption></figure>Agora executamos o Hashcat passando a flag “-m” para selecionar o algoritmo, a opção “0” equivale ao MD5, depois passamos a flag “-a” para selecionar o attack mode, a opção “1” representa o “combine” depois passamos o hash e em seguida os dicionários que serão combinados. E o Hashcat conseguiu encontrar a combinação certa.<figure><img alt="Running Hashcat using MD5 algorithm and attack mode “combine”." src="https://cdn-images-1.medium.com/max/1024/1*4Whu3N2QddmM7U_4dBls3A.png" /><figcaption>Executando o Hashcat utilizando o algoritmo MD5 e o attack mode “combine”.</figcaption></figure>Agora vamos utilizar o modo do híbrido de ataque do Hashcat. Primeiro vamos passar uma wordlist com as palavras “Software”, “Programming”, “Thor”, e depois uma máscara para que o Hashcat gere um número de quatro dígitos decimais, que vai de 0000 até 9999. Nessa senha super forte eu coloquei o nome do meu cachorro e a minha data de nascimento vamos ver se o Hashcat consegue descobrir.<figure><img alt="Running Hashcat using MD5 algorithm and attack mode “hybrid”." src="https://cdn-images-1.medium.com/max/1024/1*WuwR9jlhJ3YV_1BGBdwzWg.png" /><figcaption>Executando o Hashcat utilizando o algoritmo MD5 e o attack mode “hybrid”.</figcaption></figure>E aqui vão algumas dicas de segurança para você se proteger contra hackers mal intencionados:Não instalar programas desconhecidos, nem conectar ao seu computador dispositivos que não conheça ou sejam fornecidos por estranhos.Não clicar em links duvidosos que possam estar em e-mails ou mensagens de onde você não sabe a procedência.Dica: Para ver o endereço de um link no navegador sem clicar nele, basta passar o mouse em cima, se o endereço for estranho não clique, preste atenção para ver se o link não é forjado.Não utilizar redes Wi-Fi desconhecidas, muito menos qualquer rede aberta que ver pela frente.Utilizar senhas fortes com números, símbolos e letras em maiúsculo e minúsculo.Outra Dica: Utilize um gerenciador de senhas para gerar suas senhas, a senha mais segura é a que nem mesmo você sabe.Sempre opte por utilizar autenticação em dois fatores em todas as contas ou aplicativos que aceitarem, isso te dará uma camada a mais de proteção, mesmo que um hacker obtenha sua senha, ele não conseguira invadir sua conta sem o código de verificação.Última dica: Opte por utilizar aplicativos que geram códigos como o Google Autenticator, caso alguém tenha acesso ao seu e-mail ou realize um SIM Swap do seu número, ainda assim você estará protegido.<figure></figure><img src="https://medium.com/_/stat?event=post.clientViewed&referrerSource=full_rss&postId=833ecc30e772" width="1" height="1" alt="">

Na série Mr. Robot vemos que o protagonista Elliot Alderson consegue hackear qualquer pessoa facilmente. Mas isso é realmente tão simples assim? Você quer saber como hackear na vida real? Como se proteger de um hacker que queira invadir o seu computador ou hackear suas contas? Então este post é para você.
Este Conteúdo é uma versão em forma de texto do vídeo que eu fiz no meu canal do YouTube. Caso você queira ver o vídeo antes de ler o post, basta clicar no play abaixo.
https://medium.com/media/5012403cd480af827c11cfd7359e3312/href
Na série podemos ver que o Elliot Alderson utiliza um programa para quebrar senhas e hackear suas vítimas. Para conseguir descobrir uma senha com mais facilidade ele adiciona uma lista de keywords ao programa, essa lista contém uma série de palavras ou números utilizados frequentemente em senhas fracas ou com informações específicas da vítima como a sua data de nascimento.
Elliot usa um programa chamado elpscrk que provavelmente significa Elliot Password Crack. Este não é um utilitário do Linux e deve ser um programa personalizado criado pelo próprio Elliot, porém existem programas muito semelhantes na vida real como você verá mais adiante nesse post.
Programa utilizado por Elliot para quebrar senhas.
No primeiro episódio da série podemos ver Elliot hackeando vários personagens, Elliot também comenta o quanto é bom em ler pessoas, inclusive até melhor que a própria psicóloga, isso é essencial para um hacker pois prestar atenção nos detalhes pode abrir várias brechas para explorar uma falha de segurança, e não estou falando só de uma senha que contenha o nome do seu animal de estimação ou seu time de futebol favorito mas também para achar falhas de segurança nas pessoas, é o que chamamos de Engenharia Social e esse assunto merece um post e um vídeo dedicado só para ele.
Mas você deve estar se perguntando…. ok, mas como um hacker faz para hackear alguém por onde ele começa?
Existem alguns cenários para se considerar, por exemplo, o hacker deseja hackear o computador de uma pessoa ou as contas dela, como perfis de redes sociais? Deseja hackear um site? Um serviço de FTP ou e-mail?
Para hackear o computador de alguém por exemplo, o hacker precisaria primeiramente abrir uma conexão com a máquina do alvo. Ele poderia até saber o IP da pessoa mas mesmo assim não conseguiria se conectar tão facilmente, é preciso que uma porta de rede vulnerável esteja aberta e rodando algum serviço que possa ser explorado, mas provavelmente essas portas estariam sendo filtrados pelo Firewall da máquina do alvo. Uma maneira mais simples seria, fazer com que a vítima seja infectada por um Backdoor, poderíamos criá-lo com o Metasploit e utilizando o Meterpreter como payload, e então convencer a vítima a instalá-lo, poderia ser feito conectando um pendrive Rubber Ducky por exemplo. Ao ser iniciado esse Backdoor se conectaria com a máquina do hacker que então passaria a enviar comandos para máquina da vítima.
Esquema de como um hacker poderia ganhar acesso ao computador da vítima instalando um Backdoor através de um pendrive Rubber Ducky aparentemente inofensivo.
Outra forma seria atacar um site, para isso teríamos que descobrir quais serviços estão ativos e vulneráveis no servidor utilizando um Port Scan como o Nmap, se for encontrado por exemplo um serviço SSH rodando na porta 22 e por meio do scan constatarmos que ele está desprotegido, então poderíamos realizar um ataque de força bruta para descobrir a senha, mas vale lembrar de algumas detalhes importantes, muitos servidores estão protegidos contra Brute Force e caso seja detectado um tráfego alto vindo de uma rede, este pode ser bloqueado, ou as portas podem estar sendo filtradas por um firewall.
Esquema de exploração de um serviço vulnerável que foi detectado utilizando um port scan. A hospedagem do serviço poderá ter uma proteção contra ataques de força bruta, bloqueando o tráfego do hacker.
Bora ver na prática como usar o Nmap e o Metasploit para encontrar um serviço SSH vulnerável e atacá-lo?
Neste exemplo eu estou rodando o Metasploitable 2 em uma máquina virtual, ele fornece um ambiente de teste de invasão com várias aplicações vulneráveis. Atenção, realizar ataques em redes que não pertencem a você é contra a lei, Pentesters profissionais realizam testes de acordo com os requisitos aprovados pelo cliente no ROE — Rules of Engagement ou Regras de Contrato, programas de Bug Bounty como o do Facebook também possuem diretrizes a serem seguidas). Primeiro vamos scanear quais os serviços que estão rodando no alvo e também quais suas versões, isso pode ser útil para explorar uma falha em uma determinada versão por exemplo. Para isso vamos rodar o Nmap com a flag -sV no ip da nossa máquina virtual de testes.
nmap -sV 192.168.56.101
Podemos identificar vários serviços rodando, dentre eles temos o SSH rodando na porta padrão 22 que está aberta, o SSH é um protocolo de rede que nos permite fazer o login em um servidor criando um túnel seguro de comunicação. Um hacker com o acesso ao SSH de um servidor poderia controlá-lo remotamente.
Serviços vulneráveis rodando na máquina virtual do Metasploitable 2 encontrados pelo scan realizado utilizando o Nmap.
Para atacar o SSH vamos utilizar os módulos do Metasploit Framework. O Metasploit possui vários módulos que são códigos empacotados destinados a uma ação específica como explorar uma falha no sistema ou executar um scan em uma rede. Primeiramente vamos iniciar o Metasploit e em seguida procurar por módulos de SSH. Caso queira obter informações mais detalhadas sobre a versão do SSH podemos utilizar o módulo auxiliar “auxiliary/scanner/ssh/ssh_version”. Para isso basta digitar use e o nome do módulo, agora digitamos show options para verificarmos quais parâmetros devem ser informados e então utilizamos set e o nome do parâmetro. O parâmetro RHOSTS serve para definir o alvo.
Utilizando o módulo auxiliar “auxiliary/scanner/ssh/ssh_version” do Metasploit para descobrir informações detalhadas sobre o serviço SSH vulnerável.
Para atacar o serviço SSH vamos utilizar o módulo auxiliar “auxiliary/scanner/ssh/ssh_login”. O parâmetro RHOSTS seta nosso alvo, STOP_ON_SUCCESS define que o nosso programa vai parar de realizar ataques depois que já tiver descoberto a senha, VERBOSE definido como true faz com que a saída do programa seja exibida na tela, USERPASS_FILE serve para definirmos o caminho de um arquivo que contém usuários comuns e senhas comuns. Nesse exemplo eu peguei um arquivo do próprio Metasploit. O parâmetro THREADS serve para definir quantos processos em paralelo serão executados, isso aumenta o desempenho do nosso algoritmo. Por fim vemos que o usuário e senha foram encontrados.
Brute Force no SSH realizado pelo módulo auxiliar “auxiliary/scanner/ssh/ssh_login”
Você também poderia tentar descobrir a senha de um usuário em uma rede social utilizando Brute Force, mas após algumas tentativas consecutivas, você provavelmente seria bloqueado. Um pesquisador indiano chamado Anand Prakash descobriu uma falha no Facebook, esta falha permitia o acesso a qualquer conta do Facebook, bastando apenas ao hacker saber o e-mail ou o número de telefone da vítima associados ao Facebook dela, com essas informações era possível solicitar a redefinição de senha e um código de 6 dígitos decimais viria por e-mail ou por SMS, ou seja, 1 milhão de combinações possíveis, é claro que se você tentasse digitar várias combinações o Facebook limitaria as tentativas, porém isso não ocorria no domínio “beta.facebook.com”, o que permitiu que o hacker fizesse um Brute Force até conseguir redefinir a senha do usuário. (Ele fez isso utilizando sua própria conta do Facebook, é contra as regras do programa de Bug Bounty do Facebook explorar uma falha na conta de outros usuários que não autorizaram esse processo, além é claro, de ser antiético).
As senhas de um rede social por exemplo são criptografadas por um algoritmo matemático chamado hash, uma vez que um hash é gerado, não será mais possível obter o valor da senha novamente, a menos que você tente gerar vários hashs para uma quantidade muito grande de senhas até que um seja igual ao hash que você tem. Então vamos entender como é possível quebrar um hash.
O Hashcat é um programa usado para quebrar hashs utilizando o processamento paralelo da GPU. Para demonstrar o funcionamento do Hashcat, eu vou gerar um MD5 da palavra “LinuxPato” e depois vamos tentar quebrar esse hash.
Gerando hash MD5 da palavra “LinuxPato”.
Nós vamos criar dois dicionários de palavras-chaves, depois vamos utilizar uma opção do Hashcat para combinar as palavras de modo semelhante ao que o programa do Elliot faz.
Criando dicionários de palavras chave que serão combinadas pelo Hashcat durante a quebra do hash.
Agora executamos o Hashcat passando a flag “-m” para selecionar o algoritmo, a opção “0” equivale ao MD5, depois passamos a flag “-a” para selecionar o attack mode, a opção “1” representa o “combine” depois passamos o hash e em seguida os dicionários que serão combinados. E o Hashcat conseguiu encontrar a combinação certa.
Executando o Hashcat utilizando o algoritmo MD5 e o attack mode “combine”.
Agora vamos utilizar o modo do híbrido de ataque do Hashcat. Primeiro vamos passar uma wordlist com as palavras “Software”, “Programming”, “Thor”, e depois uma máscara para que o Hashcat gere um número de quatro dígitos decimais, que vai de 0000 até 9999. Nessa senha super forte eu coloquei o nome do meu cachorro e a minha data de nascimento vamos ver se o Hashcat consegue descobrir.
Executando o Hashcat utilizando o algoritmo MD5 e o attack mode “hybrid”.
E aqui vão algumas dicas de segurança para você se proteger contra hackers mal intencionados:
Não instalar programas desconhecidos, nem conectar ao seu computador dispositivos que não conheça ou sejam fornecidos por estranhos.
Não clicar em links duvidosos que possam estar em e-mails ou mensagens de onde você não sabe a procedência.
Dica: Para ver o endereço de um link no navegador sem clicar nele, basta passar o mouse em cima, se o endereço for estranho não clique, preste atenção para ver se o link não é forjado.
Não utilizar redes Wi-Fi desconhecidas, muito menos qualquer rede aberta que ver pela frente.
Utilizar senhas fortes com números, símbolos e letras em maiúsculo e minúsculo.
Outra Dica: Utilize um gerenciador de senhas para gerar suas senhas, a senha mais segura é a que nem mesmo você sabe.
Sempre opte por utilizar autenticação em dois fatores em todas as contas ou aplicativos que aceitarem, isso te dará uma camada a mais de proteção, mesmo que um hacker obtenha sua senha, ele não conseguira invadir sua conta sem o código de verificação.
Última dica: Opte por utilizar aplicativos que geram códigos como o Google Autenticator, caso alguém tenha acesso ao seu e-mail ou realize um SIM Swap do seu número, ainda assim você estará protegido.

Na série Mr. Robot vemos que o protagonista Elliot Alderson consegue hackear qualquer pessoa facilmente. Mas isso é realmente tão simples assim? Você quer saber como hackear na vida real? Como se proteger de um hacker que queira invadir o seu computador ou hackear suas contas? Então este post é para você.

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